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  • Dia Mundia da Abelha

    O Dia Mundial das Abelhas é comemorado dia , 20 de maio. A data, criada em 2017 pela Organização das Nações Unidas (ONU), busca, de certo modo, celebrar a vida das abelhas, lembrar a população da importância e conscientizar sobre os perigos da perda das Abelhas no planeta.

    Por que as abelhas são tão importantes?

    O cuidado com as abelhas vai além do preparo para a colheita do mel. Esses insetos têm influência no bem estar social, de todo o mundo. Responsáveis pela polinização de quase 75% das espécies vegetais, as abelhas ajudam com a produção de frutas, verduras e grãos. Nossa alimentação depende das abelhas, sem a polinização, a disponibilidade de alimento seria diminuída. Segundo Danilo Freitas, quando uma abelha trabalha em plantações de soja, a produção pode aumentar de 30 a 40%.

    A preservação da biodiversidade também é um dos trabalhos desses pequenos insetos. A polinização é fundamental para a diversidade de flora e fauna mundial. Ao polinizar diferentes espécies de plantas, as abelhas garantem diversidade de árvores, flores e vegetações. O manjericão, a jabuticaba e as amêndoas, por exemplo, são frutos da polinização das abelhas.

    As abelhas impactam na economia. A polinização das plantações aumenta a produção alimentar, o que favorece a venda dos alimentos. “Se for pensar em valores, são bilhões de dólares”, comenta Danilo Freitas. A indústria de cosméticos, farmacêutica e de biocombustíveis também pode ser beneficiada, já que muitas de suas matérias-primas são do mundo vegetal.

    O que ameaça as abelhas?

    400 milhões de abelhas foram encontradas mortas no Rio Grande do Sul, em 2019, segundo a Agência Pública. A ação humana é um dos principais causadores da morte dos insetos. O uso de agrotóxicos em plantações ameaça a vida desse animais, afetando a capacidade de orientação, alimentação e levando a morte.
    É o principal problema que a gente tem, que acaba causando o colapso da colônia. Isso é quando muitas abelhas morrem e a colônia não consegue se desenvolver mais. Às vezes não causa morte de toda colônia, mas deixa ela muito fraca a ponto de se extinguir.

    O desmatamento, também uma ação humana, pode acabar com o habitat natural das abelhas. A morte de árvores e vegetações naturais leva a perda do local de moradia das polinizadoras. Uma colônia instalada em uma árvore, por exemplo, pode entrar em colapso ou extinção com o desmatamento desta.

    As mudanças climáticas, também são causadoras da piora na qualidade de vida das operárias. “As abelhas têm que manter uma temperatura interna na colmeia de 36 °C para sobrevivência das crias. A oscilação de temperatura é muito prejudicial.
    Além disso, a falta de estações bem definidas prejudica a florada das plantas melíferas, o que pode levar à deficiência alimentar e a extinção desses insetos.

    Ajude-nos a salvar as abelhas!
    Adote uma Colmeia e consuma Mel
    Dia Mundia da Abelha O Dia Mundial das Abelhas é comemorado dia , 20 de maio. A data, criada em 2017 pela Organização das Nações Unidas (ONU), busca, de certo modo, celebrar a vida das abelhas, lembrar a população da importância e conscientizar sobre os perigos da perda das Abelhas no planeta. Por que as abelhas são tão importantes? O cuidado com as abelhas vai além do preparo para a colheita do mel. Esses insetos têm influência no bem estar social, de todo o mundo. Responsáveis pela polinização de quase 75% das espécies vegetais, as abelhas ajudam com a produção de frutas, verduras e grãos. Nossa alimentação depende das abelhas, sem a polinização, a disponibilidade de alimento seria diminuída. Segundo Danilo Freitas, quando uma abelha trabalha em plantações de soja, a produção pode aumentar de 30 a 40%. A preservação da biodiversidade também é um dos trabalhos desses pequenos insetos. A polinização é fundamental para a diversidade de flora e fauna mundial. Ao polinizar diferentes espécies de plantas, as abelhas garantem diversidade de árvores, flores e vegetações. O manjericão, a jabuticaba e as amêndoas, por exemplo, são frutos da polinização das abelhas. As abelhas impactam na economia. A polinização das plantações aumenta a produção alimentar, o que favorece a venda dos alimentos. “Se for pensar em valores, são bilhões de dólares”, comenta Danilo Freitas. A indústria de cosméticos, farmacêutica e de biocombustíveis também pode ser beneficiada, já que muitas de suas matérias-primas são do mundo vegetal. O que ameaça as abelhas? 400 milhões de abelhas foram encontradas mortas no Rio Grande do Sul, em 2019, segundo a Agência Pública. A ação humana é um dos principais causadores da morte dos insetos. O uso de agrotóxicos em plantações ameaça a vida desse animais, afetando a capacidade de orientação, alimentação e levando a morte. É o principal problema que a gente tem, que acaba causando o colapso da colônia. Isso é quando muitas abelhas morrem e a colônia não consegue se desenvolver mais. Às vezes não causa morte de toda colônia, mas deixa ela muito fraca a ponto de se extinguir. O desmatamento, também uma ação humana, pode acabar com o habitat natural das abelhas. A morte de árvores e vegetações naturais leva a perda do local de moradia das polinizadoras. Uma colônia instalada em uma árvore, por exemplo, pode entrar em colapso ou extinção com o desmatamento desta. As mudanças climáticas, também são causadoras da piora na qualidade de vida das operárias. “As abelhas têm que manter uma temperatura interna na colmeia de 36 °C para sobrevivência das crias. A oscilação de temperatura é muito prejudicial. Além disso, a falta de estações bem definidas prejudica a florada das plantas melíferas, o que pode levar à deficiência alimentar e a extinção desses insetos. Ajude-nos a salvar as abelhas! Adote uma Colmeia e consuma Mel
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  • O Poder Surpreendente da Própolis!

    À medida que nos despedimos de uma estação e damos as boas-vindas a outra, o nosso corpo enfrenta o desafio de se adaptar a novas condições climáticas, o que pode afetar o nosso sistema imunitário. Nesta edição especial, vamos explorar um aliado poderoso e natural na manutenção da saúde durante estas transições: A PRÓPOLIS

    Mas o que é Própolis e quais são os seus Benefícios Incomparáveis?
    A própolis é uma substância resinosa coletada pelas abelhas de botões florais e cascas de árvores. Conhecida como o "antibiótico da natureza", a própolis tem sido usada por séculos devido às suas propriedades antibacterianas, antivirais, antifúngicas, e anti-inflamatórias. Este poderoso composto pode ser o seu melhor amigo na prevenção de gripes e constipações, alívio de dores de garganta, e fortalecimento geral do sistema imunitário.

    Então como pode a Própolis ajudar na mudança de estação?
    Com a mudança de estação, vem o desafio de manter o corpo protegido contra os vírus e bactérias que prosperam nestes períodos de transição. A própolis atua como um escudo natural, estimulando o sistema imunitário e proporcionando uma barreira extra contra os agentes patogénicos comuns desta época. Além disso, a sua capacidade de promover a cura e reduzir inflamações pode ajudar a aliviar alergias sazonais, que frequentemente afligem muitos de nós.

    Dicas para incorporar Própolis na sua rotina:
    Incorporar própolis na sua rotina diária é simples e pode trazer benefícios significativos para a sua saúde. Pode começar com suplementos de própolis, disponíveis em cápsulas ou extratos líquidos, ideais para adicionar a água, chás ou smoothies. Para dores de garganta, experimente rebuçados de própolis ou um spray de própolis diretamente na garganta.

    Lembre-se, a chave é a consistência para maximizar os benefícios durante a mudança de estação.

    "Não deixe que a mudança de estação o apanhe desprevenido. Fortaleça o seu sistema imunitário com o poder da própolis e desfrute de uma transição suave para a nova estação. Descubra a nossa seleção de produtos de própolis de alta qualidade e comece hoje a sua jornada para um bem-estar melhor!"
    A natureza oferece-nos soluções maravilhosas para manter a nossa saúde e bem-estar, e a própolis é um dos seus presentes mais valiosos. Na nossa busca contínua por uma vida saudável e equilibrada, é um prazer partilhar com vocês os segredos e benefícios deste incrível produto natural.
    Que esta mudança de estação traga renovação, saúde e felicidade para todos vocês.

    #mel #saude #bemestar #qualidadedevida #superfood #superalimento #Vclub #melbom
    O Poder Surpreendente da Própolis! À medida que nos despedimos de uma estação e damos as boas-vindas a outra, o nosso corpo enfrenta o desafio de se adaptar a novas condições climáticas, o que pode afetar o nosso sistema imunitário. Nesta edição especial, vamos explorar um aliado poderoso e natural na manutenção da saúde durante estas transições: A PRÓPOLIS Mas o que é Própolis e quais são os seus Benefícios Incomparáveis? A própolis é uma substância resinosa coletada pelas abelhas de botões florais e cascas de árvores. Conhecida como o "antibiótico da natureza", a própolis tem sido usada por séculos devido às suas propriedades antibacterianas, antivirais, antifúngicas, e anti-inflamatórias. Este poderoso composto pode ser o seu melhor amigo na prevenção de gripes e constipações, alívio de dores de garganta, e fortalecimento geral do sistema imunitário. Então como pode a Própolis ajudar na mudança de estação? Com a mudança de estação, vem o desafio de manter o corpo protegido contra os vírus e bactérias que prosperam nestes períodos de transição. A própolis atua como um escudo natural, estimulando o sistema imunitário e proporcionando uma barreira extra contra os agentes patogénicos comuns desta época. Além disso, a sua capacidade de promover a cura e reduzir inflamações pode ajudar a aliviar alergias sazonais, que frequentemente afligem muitos de nós. Dicas para incorporar Própolis na sua rotina: Incorporar própolis na sua rotina diária é simples e pode trazer benefícios significativos para a sua saúde. Pode começar com suplementos de própolis, disponíveis em cápsulas ou extratos líquidos, ideais para adicionar a água, chás ou smoothies. Para dores de garganta, experimente rebuçados de própolis ou um spray de própolis diretamente na garganta. Lembre-se, a chave é a consistência para maximizar os benefícios durante a mudança de estação. "Não deixe que a mudança de estação o apanhe desprevenido. Fortaleça o seu sistema imunitário com o poder da própolis e desfrute de uma transição suave para a nova estação. Descubra a nossa seleção de produtos de própolis de alta qualidade e comece hoje a sua jornada para um bem-estar melhor!" A natureza oferece-nos soluções maravilhosas para manter a nossa saúde e bem-estar, e a própolis é um dos seus presentes mais valiosos. Na nossa busca contínua por uma vida saudável e equilibrada, é um prazer partilhar com vocês os segredos e benefícios deste incrível produto natural. Que esta mudança de estação traga renovação, saúde e felicidade para todos vocês. #mel #saude #bemestar #qualidadedevida #superfood #superalimento #Vclub #melbom
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  • Banco Colaborativo
    Banco Colaborativo
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  • A PEDRA DE INGÁ
    Localizada no Brasil, é uma maravilha arqueológica mundial. Tem mais de 6 mil anos e centenas de símbolos estranhos.
    Cientistas de todo o mundo tentaram decifrá-la sem sucesso, a única coisa que se conhece é que possui caracteres egípcios, fenícios, sumérios também semelhantes ao rongorongo da Ilha de Páscoa e principalmente símbolos da linguagem nostrática, o mais antigo e raro da humanidade.
    Na pedra aparece a constelação de Órion, a via láctea, mensagens de um desastre mundial que virá no futuro, métodos para abrir portas mentais e viajar para mundos dimensionais, fórmulas matemáticas, equações e muitas outras coisas impactantes.
    Quem deixou escrito há 6 mil anos tal conhecimento nesta pedra? Como é possível que eles soubessem tudo isso no passado?
    A Pedra de Ingá é um monumento arqueológico, identificado como "itacoatiara", constituído por um terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba.
    O termo "itacoatiara" vem da língua tupi: itá ("pedra") e kûatiara ("riscada" ou "pintada"). De acordo com a tradição, quando os indígenas potiguaras, que habitavam a região, foram indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos.
    A formação rochosa em gnaisse cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inúmeras inscrições cujos significados ainda são desconhecidos. Neste conjunto estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de Órion.
    O sítio arqueológico fica a 109 km de João Pessoa e a 38 km de Campina Grande. O acesso ao local se dá pela BR 230, onde há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 km chega-se ao núcleo urbano de Ingá. Atravessando a avenida principal da cidade, percorrem-se mais 5 km por estrada asfaltada até se chegar ao Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá. No local há um prédio de apoio aos visitantes e as instalações de um museu de História Natural, com vários fósseis e utensílios líticos encontrados na região onde hoje fica a cidade.
    O sítio arqueológico está numa área, outrora privada, que foi doada ao Governo Federal e posteriormente tombada como Monumento Nacional pelo extinto Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual IPHAN), a 30 de novembro de 1944."

    #pedradeinga #sitioarqueológico #joaopessoa #campinagrande #fenicios #sumerios #rongorongo #IlhadePascoa #multiverso #metaverso #viva #vivaclub #vclub #v
    A PEDRA DE INGÁ Localizada no Brasil, é uma maravilha arqueológica mundial. Tem mais de 6 mil anos e centenas de símbolos estranhos. Cientistas de todo o mundo tentaram decifrá-la sem sucesso, a única coisa que se conhece é que possui caracteres egípcios, fenícios, sumérios também semelhantes ao rongorongo da Ilha de Páscoa e principalmente símbolos da linguagem nostrática, o mais antigo e raro da humanidade. Na pedra aparece a constelação de Órion, a via láctea, mensagens de um desastre mundial que virá no futuro, métodos para abrir portas mentais e viajar para mundos dimensionais, fórmulas matemáticas, equações e muitas outras coisas impactantes. Quem deixou escrito há 6 mil anos tal conhecimento nesta pedra? Como é possível que eles soubessem tudo isso no passado? A Pedra de Ingá é um monumento arqueológico, identificado como "itacoatiara", constituído por um terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba. O termo "itacoatiara" vem da língua tupi: itá ("pedra") e kûatiara ("riscada" ou "pintada"). De acordo com a tradição, quando os indígenas potiguaras, que habitavam a região, foram indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos. A formação rochosa em gnaisse cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inúmeras inscrições cujos significados ainda são desconhecidos. Neste conjunto estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de Órion. O sítio arqueológico fica a 109 km de João Pessoa e a 38 km de Campina Grande. O acesso ao local se dá pela BR 230, onde há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 km chega-se ao núcleo urbano de Ingá. Atravessando a avenida principal da cidade, percorrem-se mais 5 km por estrada asfaltada até se chegar ao Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá. No local há um prédio de apoio aos visitantes e as instalações de um museu de História Natural, com vários fósseis e utensílios líticos encontrados na região onde hoje fica a cidade. O sítio arqueológico está numa área, outrora privada, que foi doada ao Governo Federal e posteriormente tombada como Monumento Nacional pelo extinto Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual IPHAN), a 30 de novembro de 1944." #pedradeinga #sitioarqueológico #joaopessoa #campinagrande #fenicios #sumerios #rongorongo #IlhadePascoa #multiverso #metaverso #viva #vivaclub #vclub #v
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  • AS RUÍNAS DO OBSERVATÓRIO MEGALÍTICO DE KOKINO. MACEDÔNIA

    Localização: República da Macedônia do Norte , a aproximadamente 30 km da cidade de Kumanovo e a cerca de 6 km da fronteira com a Sérvia, no município de Staro Nagoričane .
    Em 2001, as ruínas de um incrível observatório astronômico foram encontradas fora da pequena vila de Kokino, no norte da Macedônia. No cume da montanha Tatićev Kamen, 1030 m acima do nível do mar.

    No local encontraram uma abundância de vasos cerâmicos, moldes para machados de bronze e joias. Dentro de rachaduras nas rochas da montanha, foram encontrados restos de vasos com oferendas, levando o local a ser chamado de “montanha sagrada”.
    Pesquisadores também descobriram pedras gigantes dispostas em padrões estranhos. Com um estudo mais aprofundado, eles os identificaram como marcadores de pedra usados ​​para rastrear os padrões do sol e da lua, tornando o local um antigo observatório megalítico, datado de quase 3.800 anos.
    Toda estrutura é muito complexa e ao mesmo tempo parece ter sido apagada por um evento cataclísmico que deixou apenas ruínas.
    Duas plataformas, separadas, estão localizadas no centro das ruínas do observatório. A plataforma mais alta consiste em marcadores "esculpidos" em rocha, que indicam eventos astronômicos significativos, como os solstícios de verão e inverno, bem como os equinócios de primavera e outono. Quatro enormes tronos de pedra, voltados para o leste, compõem a plataforma inferior.

    Os membros mais poderosos da comunidade ocupavam seu lugar de destaque naqueles tronos, e observava a luz que fluía através dos marcos esculpidos, e contemplava a energia do sol enquanto rituais eram realizados.
    Seus calendários lunares seguiam um ciclo de 19 anos, onde, nos primeiros 12 anos, cada ano tinha 12 meses — 6 meses de verão e 6 meses de inverno. Os 7 anos restantes foram divididos em 13 meses cada.

    Um conhecimento muito avançado para a época, parece ter existido em todo o mundo. Podemos apenas supor quem foram as pessoas que construíram esse tipo de observatório e de onde obtiveram esse conhecimento...

    Fonte: Ancient Secrets of Kokino Observatory (English Edition) Gjore Cenev
    Jovica Stankovski, diplomado em história da arte e arqueologia, diretor do museu nacional em Kumanovo . Macedônia.


    #ruinasobservatorio #megaliticodekokino #kokino #ruinasdekokino #megaliticodemadedonia #multiverso #metaverso #collab #viva #vclub #vivaclub
    AS RUÍNAS DO OBSERVATÓRIO MEGALÍTICO DE KOKINO. MACEDÔNIA Localização: República da Macedônia do Norte , a aproximadamente 30 km da cidade de Kumanovo e a cerca de 6 km da fronteira com a Sérvia, no município de Staro Nagoričane . Em 2001, as ruínas de um incrível observatório astronômico foram encontradas fora da pequena vila de Kokino, no norte da Macedônia. No cume da montanha Tatićev Kamen, 1030 m acima do nível do mar. No local encontraram uma abundância de vasos cerâmicos, moldes para machados de bronze e joias. Dentro de rachaduras nas rochas da montanha, foram encontrados restos de vasos com oferendas, levando o local a ser chamado de “montanha sagrada”. Pesquisadores também descobriram pedras gigantes dispostas em padrões estranhos. Com um estudo mais aprofundado, eles os identificaram como marcadores de pedra usados ​​para rastrear os padrões do sol e da lua, tornando o local um antigo observatório megalítico, datado de quase 3.800 anos. Toda estrutura é muito complexa e ao mesmo tempo parece ter sido apagada por um evento cataclísmico que deixou apenas ruínas. Duas plataformas, separadas, estão localizadas no centro das ruínas do observatório. A plataforma mais alta consiste em marcadores "esculpidos" em rocha, que indicam eventos astronômicos significativos, como os solstícios de verão e inverno, bem como os equinócios de primavera e outono. Quatro enormes tronos de pedra, voltados para o leste, compõem a plataforma inferior. Os membros mais poderosos da comunidade ocupavam seu lugar de destaque naqueles tronos, e observava a luz que fluía através dos marcos esculpidos, e contemplava a energia do sol enquanto rituais eram realizados. Seus calendários lunares seguiam um ciclo de 19 anos, onde, nos primeiros 12 anos, cada ano tinha 12 meses — 6 meses de verão e 6 meses de inverno. Os 7 anos restantes foram divididos em 13 meses cada. Um conhecimento muito avançado para a época, parece ter existido em todo o mundo. Podemos apenas supor quem foram as pessoas que construíram esse tipo de observatório e de onde obtiveram esse conhecimento... Fonte: Ancient Secrets of Kokino Observatory (English Edition) Gjore Cenev Jovica Stankovski, diplomado em história da arte e arqueologia, diretor do museu nacional em Kumanovo . Macedônia. #ruinasobservatorio #megaliticodekokino #kokino #ruinasdekokino #megaliticodemadedonia #multiverso #metaverso #collab #viva #vclub #vivaclub
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