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  • DIA FORA DO TEMPO

    Durante a sua permanência no planeta Terra os Maias ensinaram-nos os segredos do tempo galáctico, cientes dos ciclos lineares limitadores a que todos nós, seres humanos, fomos submetidos.

    Sabiam que tínhamos perdido a habilidade natural de perceber os ciclos de Luz Cósmica ao longo de nossa existência, e que esta forma linear do tempo atual é controladora e esconde os verdadeiros aspectos multidimensionais do tempo.

    A contagem do tempo Maia baseia-se em 13 ciclos lunares de 28 dias por ano solar, perfazendo 364 dias, mais um chamado de ‘Fora do Tempo’, entre o Ano Velho e o ano Novo..

    Os Maias consideravam este dia como uma grande oportunidade de reciclar, recomeçar, recarregar as energias, libertar o que já não é mais preciso, agradecer por tudo o que foi recebido no período anterior em todos os aspectos.
    Agradecendo inclusive os momentos menos bons, pois são, também eles, aspectos importantes na nossa aprendizagem e evolução como seres humanos cuja essência é espiritual.

    No dia 26 de Julho recomeça um novo ciclo com o nascimento astronômico de Sirius, que se eleva no horizonte juntamente com o Sol, trazendo uma energia de limpeza e purificação interior, trabalhando os nossos corpos subtis, principalmente o emocional.

    O novo ciclo será estimula a necessidade de limpar a casa, relacionamentos, pensamentos, medos, culpas, tristezas, magoas e dando início ao novo ano que entra.

    Muitos acreditam que seguindo este calendário estaremos a mudar a nossa frequência e participar da campanha para um novo tempo, o tempo real da harmonia e da Paz, onde o tempo deixa de ser dinheiro para ser arte.

    O Calendário da Paz é a única ferramenta que permite sairmos da frequência artificial para a sincronicidade da Lei do Tempo e a frequência natural 13:20, que rege o nosso Sistema Solar e toda a Galáxia.

    O calendário de 13 luas de 28 dias é uma medida de exatidão biológica da órbita do nosso planeta ao redor da sua estrela, o Sol. É um padrão de medida perfeito que coordena e sincroniza as fases da Lua com os ciclos galácticos e o tempo.

    O propósito deste exercício é gerar uma onda telepática de amor que nos ligue com o centro da Terra, com os alternadores bipolares do arco-íris que mantém os campos magnéticos da Terra nos seus devidos lugares e com todos os outros kins (pessoas) planetários que participam da mesma meditação. Estabelecendo esta onda intermundial telepática na Terra, criamos uma matriz de comunicação que aproxima cada vez mais a noosfera – o envelope mental da Terra – para a manifestação consciente. Esta matriz também proporciona um campo de proteção de vibrações de pensamentos genuinamente positivos que se destinam a manter o campo de ressonância da Terra em estado de harmonia e paz.

    O objetivo deste exercício anual é, de facto, manifestar a ponte do Arco-Íris da Terra – os alternadores dia-noite do campo magnético da Terra – no fecho do ciclo do solstício de Inverno (Norte)/Verão (Sul) de 2014. Esta Ponte do Arco-Íris é a ponte da paz, há muito tempo profetizada, e que ligará permanentemente a Terra tridimensional com a quarta e as dimensões mais elevadas, assegurando uma paz e harmonia que não serão possíveis de serem abaladas. Para que todos os seres possam participar desta meditação, mesmo se nunca ouviram falar da ordem da sincronicidade, existe esta versão universal da Ponte do Arco-Íris do Dia-Fora-do-Tempo para a Paz Mundial.

    Texto: Ed Toreta
    Via: STUM
    #diaforadotempo #sicronario #vclub #vivaclub #viva #ecovila #novaterra #ecoville
    DIA FORA DO TEMPO Durante a sua permanência no planeta Terra os Maias ensinaram-nos os segredos do tempo galáctico, cientes dos ciclos lineares limitadores a que todos nós, seres humanos, fomos submetidos. Sabiam que tínhamos perdido a habilidade natural de perceber os ciclos de Luz Cósmica ao longo de nossa existência, e que esta forma linear do tempo atual é controladora e esconde os verdadeiros aspectos multidimensionais do tempo. A contagem do tempo Maia baseia-se em 13 ciclos lunares de 28 dias por ano solar, perfazendo 364 dias, mais um chamado de ‘Fora do Tempo’, entre o Ano Velho e o ano Novo.. Os Maias consideravam este dia como uma grande oportunidade de reciclar, recomeçar, recarregar as energias, libertar o que já não é mais preciso, agradecer por tudo o que foi recebido no período anterior em todos os aspectos. Agradecendo inclusive os momentos menos bons, pois são, também eles, aspectos importantes na nossa aprendizagem e evolução como seres humanos cuja essência é espiritual. No dia 26 de Julho recomeça um novo ciclo com o nascimento astronômico de Sirius, que se eleva no horizonte juntamente com o Sol, trazendo uma energia de limpeza e purificação interior, trabalhando os nossos corpos subtis, principalmente o emocional. O novo ciclo será estimula a necessidade de limpar a casa, relacionamentos, pensamentos, medos, culpas, tristezas, magoas e dando início ao novo ano que entra. Muitos acreditam que seguindo este calendário estaremos a mudar a nossa frequência e participar da campanha para um novo tempo, o tempo real da harmonia e da Paz, onde o tempo deixa de ser dinheiro para ser arte. O Calendário da Paz é a única ferramenta que permite sairmos da frequência artificial para a sincronicidade da Lei do Tempo e a frequência natural 13:20, que rege o nosso Sistema Solar e toda a Galáxia. O calendário de 13 luas de 28 dias é uma medida de exatidão biológica da órbita do nosso planeta ao redor da sua estrela, o Sol. É um padrão de medida perfeito que coordena e sincroniza as fases da Lua com os ciclos galácticos e o tempo. O propósito deste exercício é gerar uma onda telepática de amor que nos ligue com o centro da Terra, com os alternadores bipolares do arco-íris que mantém os campos magnéticos da Terra nos seus devidos lugares e com todos os outros kins (pessoas) planetários que participam da mesma meditação. Estabelecendo esta onda intermundial telepática na Terra, criamos uma matriz de comunicação que aproxima cada vez mais a noosfera – o envelope mental da Terra – para a manifestação consciente. Esta matriz também proporciona um campo de proteção de vibrações de pensamentos genuinamente positivos que se destinam a manter o campo de ressonância da Terra em estado de harmonia e paz. O objetivo deste exercício anual é, de facto, manifestar a ponte do Arco-Íris da Terra – os alternadores dia-noite do campo magnético da Terra – no fecho do ciclo do solstício de Inverno (Norte)/Verão (Sul) de 2014. Esta Ponte do Arco-Íris é a ponte da paz, há muito tempo profetizada, e que ligará permanentemente a Terra tridimensional com a quarta e as dimensões mais elevadas, assegurando uma paz e harmonia que não serão possíveis de serem abaladas. Para que todos os seres possam participar desta meditação, mesmo se nunca ouviram falar da ordem da sincronicidade, existe esta versão universal da Ponte do Arco-Íris do Dia-Fora-do-Tempo para a Paz Mundial. Texto: Ed Toreta Via: STUM #diaforadotempo #sicronario #vclub #vivaclub #viva #ecovila #novaterra #ecoville
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  • A PEDRA DE INGÁ
    Localizada no Brasil, é uma maravilha arqueológica mundial. Tem mais de 6 mil anos e centenas de símbolos estranhos.
    Cientistas de todo o mundo tentaram decifrá-la sem sucesso, a única coisa que se conhece é que possui caracteres egípcios, fenícios, sumérios também semelhantes ao rongorongo da Ilha de Páscoa e principalmente símbolos da linguagem nostrática, o mais antigo e raro da humanidade.
    Na pedra aparece a constelação de Órion, a via láctea, mensagens de um desastre mundial que virá no futuro, métodos para abrir portas mentais e viajar para mundos dimensionais, fórmulas matemáticas, equações e muitas outras coisas impactantes.
    Quem deixou escrito há 6 mil anos tal conhecimento nesta pedra? Como é possível que eles soubessem tudo isso no passado?
    A Pedra de Ingá é um monumento arqueológico, identificado como "itacoatiara", constituído por um terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba.
    O termo "itacoatiara" vem da língua tupi: itá ("pedra") e kûatiara ("riscada" ou "pintada"). De acordo com a tradição, quando os indígenas potiguaras, que habitavam a região, foram indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos.
    A formação rochosa em gnaisse cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inúmeras inscrições cujos significados ainda são desconhecidos. Neste conjunto estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de Órion.
    O sítio arqueológico fica a 109 km de João Pessoa e a 38 km de Campina Grande. O acesso ao local se dá pela BR 230, onde há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 km chega-se ao núcleo urbano de Ingá. Atravessando a avenida principal da cidade, percorrem-se mais 5 km por estrada asfaltada até se chegar ao Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá. No local há um prédio de apoio aos visitantes e as instalações de um museu de História Natural, com vários fósseis e utensílios líticos encontrados na região onde hoje fica a cidade.
    O sítio arqueológico está numa área, outrora privada, que foi doada ao Governo Federal e posteriormente tombada como Monumento Nacional pelo extinto Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual IPHAN), a 30 de novembro de 1944."

    #pedradeinga #sitioarqueológico #joaopessoa #campinagrande #fenicios #sumerios #rongorongo #IlhadePascoa #multiverso #metaverso #viva #vivaclub #vclub #v
    A PEDRA DE INGÁ Localizada no Brasil, é uma maravilha arqueológica mundial. Tem mais de 6 mil anos e centenas de símbolos estranhos. Cientistas de todo o mundo tentaram decifrá-la sem sucesso, a única coisa que se conhece é que possui caracteres egípcios, fenícios, sumérios também semelhantes ao rongorongo da Ilha de Páscoa e principalmente símbolos da linguagem nostrática, o mais antigo e raro da humanidade. Na pedra aparece a constelação de Órion, a via láctea, mensagens de um desastre mundial que virá no futuro, métodos para abrir portas mentais e viajar para mundos dimensionais, fórmulas matemáticas, equações e muitas outras coisas impactantes. Quem deixou escrito há 6 mil anos tal conhecimento nesta pedra? Como é possível que eles soubessem tudo isso no passado? A Pedra de Ingá é um monumento arqueológico, identificado como "itacoatiara", constituído por um terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba. O termo "itacoatiara" vem da língua tupi: itá ("pedra") e kûatiara ("riscada" ou "pintada"). De acordo com a tradição, quando os indígenas potiguaras, que habitavam a região, foram indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos. A formação rochosa em gnaisse cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inúmeras inscrições cujos significados ainda são desconhecidos. Neste conjunto estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de Órion. O sítio arqueológico fica a 109 km de João Pessoa e a 38 km de Campina Grande. O acesso ao local se dá pela BR 230, onde há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 km chega-se ao núcleo urbano de Ingá. Atravessando a avenida principal da cidade, percorrem-se mais 5 km por estrada asfaltada até se chegar ao Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá. No local há um prédio de apoio aos visitantes e as instalações de um museu de História Natural, com vários fósseis e utensílios líticos encontrados na região onde hoje fica a cidade. O sítio arqueológico está numa área, outrora privada, que foi doada ao Governo Federal e posteriormente tombada como Monumento Nacional pelo extinto Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual IPHAN), a 30 de novembro de 1944." #pedradeinga #sitioarqueológico #joaopessoa #campinagrande #fenicios #sumerios #rongorongo #IlhadePascoa #multiverso #metaverso #viva #vivaclub #vclub #v
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  • AS RUÍNAS DO OBSERVATÓRIO MEGALÍTICO DE KOKINO. MACEDÔNIA

    Localização: República da Macedônia do Norte , a aproximadamente 30 km da cidade de Kumanovo e a cerca de 6 km da fronteira com a Sérvia, no município de Staro Nagoričane .
    Em 2001, as ruínas de um incrível observatório astronômico foram encontradas fora da pequena vila de Kokino, no norte da Macedônia. No cume da montanha Tatićev Kamen, 1030 m acima do nível do mar.

    No local encontraram uma abundância de vasos cerâmicos, moldes para machados de bronze e joias. Dentro de rachaduras nas rochas da montanha, foram encontrados restos de vasos com oferendas, levando o local a ser chamado de “montanha sagrada”.
    Pesquisadores também descobriram pedras gigantes dispostas em padrões estranhos. Com um estudo mais aprofundado, eles os identificaram como marcadores de pedra usados ​​para rastrear os padrões do sol e da lua, tornando o local um antigo observatório megalítico, datado de quase 3.800 anos.
    Toda estrutura é muito complexa e ao mesmo tempo parece ter sido apagada por um evento cataclísmico que deixou apenas ruínas.
    Duas plataformas, separadas, estão localizadas no centro das ruínas do observatório. A plataforma mais alta consiste em marcadores "esculpidos" em rocha, que indicam eventos astronômicos significativos, como os solstícios de verão e inverno, bem como os equinócios de primavera e outono. Quatro enormes tronos de pedra, voltados para o leste, compõem a plataforma inferior.

    Os membros mais poderosos da comunidade ocupavam seu lugar de destaque naqueles tronos, e observava a luz que fluía através dos marcos esculpidos, e contemplava a energia do sol enquanto rituais eram realizados.
    Seus calendários lunares seguiam um ciclo de 19 anos, onde, nos primeiros 12 anos, cada ano tinha 12 meses — 6 meses de verão e 6 meses de inverno. Os 7 anos restantes foram divididos em 13 meses cada.

    Um conhecimento muito avançado para a época, parece ter existido em todo o mundo. Podemos apenas supor quem foram as pessoas que construíram esse tipo de observatório e de onde obtiveram esse conhecimento...

    Fonte: Ancient Secrets of Kokino Observatory (English Edition) Gjore Cenev
    Jovica Stankovski, diplomado em história da arte e arqueologia, diretor do museu nacional em Kumanovo . Macedônia.


    #ruinasobservatorio #megaliticodekokino #kokino #ruinasdekokino #megaliticodemadedonia #multiverso #metaverso #collab #viva #vclub #vivaclub
    AS RUÍNAS DO OBSERVATÓRIO MEGALÍTICO DE KOKINO. MACEDÔNIA Localização: República da Macedônia do Norte , a aproximadamente 30 km da cidade de Kumanovo e a cerca de 6 km da fronteira com a Sérvia, no município de Staro Nagoričane . Em 2001, as ruínas de um incrível observatório astronômico foram encontradas fora da pequena vila de Kokino, no norte da Macedônia. No cume da montanha Tatićev Kamen, 1030 m acima do nível do mar. No local encontraram uma abundância de vasos cerâmicos, moldes para machados de bronze e joias. Dentro de rachaduras nas rochas da montanha, foram encontrados restos de vasos com oferendas, levando o local a ser chamado de “montanha sagrada”. Pesquisadores também descobriram pedras gigantes dispostas em padrões estranhos. Com um estudo mais aprofundado, eles os identificaram como marcadores de pedra usados ​​para rastrear os padrões do sol e da lua, tornando o local um antigo observatório megalítico, datado de quase 3.800 anos. Toda estrutura é muito complexa e ao mesmo tempo parece ter sido apagada por um evento cataclísmico que deixou apenas ruínas. Duas plataformas, separadas, estão localizadas no centro das ruínas do observatório. A plataforma mais alta consiste em marcadores "esculpidos" em rocha, que indicam eventos astronômicos significativos, como os solstícios de verão e inverno, bem como os equinócios de primavera e outono. Quatro enormes tronos de pedra, voltados para o leste, compõem a plataforma inferior. Os membros mais poderosos da comunidade ocupavam seu lugar de destaque naqueles tronos, e observava a luz que fluía através dos marcos esculpidos, e contemplava a energia do sol enquanto rituais eram realizados. Seus calendários lunares seguiam um ciclo de 19 anos, onde, nos primeiros 12 anos, cada ano tinha 12 meses — 6 meses de verão e 6 meses de inverno. Os 7 anos restantes foram divididos em 13 meses cada. Um conhecimento muito avançado para a época, parece ter existido em todo o mundo. Podemos apenas supor quem foram as pessoas que construíram esse tipo de observatório e de onde obtiveram esse conhecimento... Fonte: Ancient Secrets of Kokino Observatory (English Edition) Gjore Cenev Jovica Stankovski, diplomado em história da arte e arqueologia, diretor do museu nacional em Kumanovo . Macedônia. #ruinasobservatorio #megaliticodekokino #kokino #ruinasdekokino #megaliticodemadedonia #multiverso #metaverso #collab #viva #vclub #vivaclub
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